10 de dezembro de 2010

Não se entristece quando não falo contigo?
Não se desanima quando lhe sou indiferente? Não se sente magoado sem os meus olhares?
Eu me sinto..’
Vez enquando era isso que tinha vontade de dizer. Quando ele agia meio que querendo me mostrar o quanto eu era dispensável. Não dizia. Sei lá o porquê. Talvez isso mesmo que ele quisesse. Essa vontade eu não ia fazer.
Nos dias que ele ficava desse jeito, eu ia pra frente do espelho e ficava me encarando por horas. E repetindo pra mim mesma: Eu jamais vou ser que nem ele, jamais!


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